Começa hoje e vai até a próxima quarta-feira, a Semana de Integração do curso de Agroecologia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O evento é voltado para as turmas do Campus de Irecê e de Conceição do Coité.
O ciclo de palestras ocorrerá de forma remota e serão transmitidas as 19hrs pelos canais da TV UNEB-CAECDT e da TV UNEB Irecê, no Youtube.
Nesta segunda-feira (15/03) acontecerá a palestra: “Pedagogia de alternância” com a presença de Gilmar dos Santos (EFASE) e de Yone Santos discente de Coité. A mediação desta mesa será por conta de Sintia Paula, integrante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Na Quarta-feira (17/03), Maura Pereira (UNIFESSPA) apresentará ao lado de Valdete Oliveira (Escola Egídio Brunete) a mesa “Auto-Organização dos estudantes e a pedagogia da alternância”. A mediação desta noite será com Leila Santana (MPA).
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A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) realizou a Semana de Integração marcando a abertura do semestre letivo de 2021.1. O evento ocorreu entre os dias 1 e 5 de março e foi feito no formato virtual devido à pandemia global do novo coronavírus, que interferiu também nas aulas as quais serão retomadas de forma remota, após um ano sem semestres obrigatórios.
Durante a semana, foram realizados cursos e oficinas de forma a ambientar e acolher as(os) estudantes neste momento de incertezas e dificuldades para toda a comunidade acadêmica. Além de mesas de debate que refletiram sobre os cenários atuais da educação, em destaque temas relacionados aos impactos da pandemia no ensino e na vida da(o) discente.
Na segunda-feira (1/03), seguindo a programação geral organizada pela UNEB, foram realizadas duas atividades como ponta pé inicial. Pela manhã, a Aula Magna “Isto é uma escola – danças, piruetas e mascaradas”, com a participação da profª Maria Inez da Silva de Souza Carvalho (UFBA). Já durante a tarde, ocorreu o Webinário com a apresentação “A Pesquisa na Educação Básica”, com Ana Lago (UNEB), Márcea Sales (UNEB) e Kátia Soane (SMED). O webinário marcou ainda o lançamento do programa de iniciação científica Júnior da instituição (IC Júnior UNEB).
Na terça-feira (2/03), também foram realizadas duas atividades. Na parte da manhã, uma palestra sobre “Universidade: um novo mundo em um velho mundo”, com Cauê Ribeiro (UNEB). Na noite, deu-se início a programação específica do Campus de Coité, com a mesa: “Potencialidades da festa para além do espaço, tempo e uma narrativa única”, com Fátima Tavares (UFBA) e Rodrigo Siqueira (Boi de Parintins), tendo como mediadora Cleidiana Ramos.
Na quarta-feira (3/03), foi trazida a programação uma mesa voltada para o setor administrativo, à tarde. “Servidores administrativos em ação: também fazemos extensão”, com Henrique Valença, Paulo Enselmo e Rodrigo Carneiro. Aconteceu, no início da noite, o curso “Microsoft Teams para discentes”, com Antônio Sérgio. E como última atividade desse dia, a mesa “Trabalho em tempos de pandemia” com Lilian da encarnação (PGDP/UNEB), com mediação de André Cunha Carmo.
A quinta-feira (4/03) foi marcada pela mesa “UNEB em Foco”, que representou uma apresentação da Universidade aos estudantes calouros do semestre 2021.1, através de um diálogo com a Direção, Coordenação dos Colegiados, Biblioteca, Secretaria Acadêmica e Coordenação Administrativa. Fechando as atividades do dia, à noite, teve a aula inaugural “Contemporaneidade, pandemia e Educação”, com Everton Carneiro (UNEB/Valença) e a mediação da professora Edite Faria.
Na sexta-feira (5/03), as atividades iniciaram pela manhã com a oficina “Estratégias de Estudo e Pesquisa na Web: caminhos e atalhos” com Lucília Vieira e Roberto Freitas. Às 13hrs, começou a mesa “Reinvenção do fazer docente na pandemia: educar na urgência e incerteza”, na qual a Professora Obdália Ferraz (MPED) e o Me. Sidmar da Silva Oliveira debateram sobre o reflexo da pandemia na educação.
Dando continuidade às atividades da tarde, às 15hs, aconteceu a mesa “Os caminhos e desafios editoriais na Bahia: como publicar seu livro”, com Gustavo Felicíssimo (Escritor e editor da Mondrongo), e, em seguida, o Lançamento do Livro “A criação da UNEB: percursos de Edivaldo Boaventura (Editora Mondrongo) com Adriano Eysen e Lídia Boaventura.
O encerramento da semana de integração 2021.1 deu-se com o curso “Narrativas sobre o Ensino e Aprendizagem de Línguas”, ministrado pelos professores do Curso de Inglês do nosso departamento: Anna Karyna Côrtes, Mônica Veloso Borges e Raulino Figueiredo Neto. A mediação deste curso foi feita pela Profª Cristina Eluf.
Perdeu alguma parte do evento? Então, acesse o canal da TV UNEB Coité no YouTube e reveja a nossa programação.
A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) divulgou oficialmente as datas para a realização da matrícula web, referente ao semestre 2021.1.
As (os) estudantes das graduações presenciais e EaD, deverão realizar a matrícula web através do Portal Acadêmico, na guia destinada à matrícula.
O processo foi dividido em 3 etapas a serem realizadas de forma 100% online, em virtude da suspensão de atividades presenciais diante da pandemia do novo Coronavírus.
Confira as etapas e as datas: 1ª etapa – Solicitação das disciplinas e/ou componentes curriculares: Período: 13/02 a 18/02/2021.
2ª etapa – Disponibilização do comprovante de matrícula: Dia: 25 de fevereiro.
3ª etapa: Ajuste web de matrícula: Período: 1/03 a 06/03/2021.
Sob a orientação das professoras Letícia Telles da Cruz e Mônica Veloso Borges, os discentes do curso de licenciatura em Letras – Língua Inglesa e Literaturas da UNEB de Coité, desenvolveram este curso na disciplina de Estágio Supervisionado IV durante o Plano Extraordinário de Oferta (PEO-2020).
Essa série de videoaulas é voltada para estudantes que prestarão o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em 2021 e que escolheram inglês na prova de língua estrangeira do exame.
O curso conta com 6 aulas ao todo e engloba várias áreas do conhecimento da língua inglesa, como, por exemplo, técnicas de interpretação textual, uso de verbos e polissemia, conteúdos essenciais que podem auxiliar o estudante na compreensão da prova.
Através destas aulas, os estudantes que tiveram suas rotinas de estudos afetadas pela pandemia da Covid-19, contam com um apoio dos universitários para tirar dúvidas e colocar o conteúdo estudado em prática.
Todas as videoaulas já estão disponíveis no canal da TV Uneb Coité no Youtube. Para acessar, basta escolher a aula do seu interesse nos links abaixo:
Estão abertas as inscrições para participar do IV Fórum de Pesquisa do Contemporâneos, o evento acontecerá nos dias 3, 10, 17 e 24 de fevereiro de 2021 com apresentação dos resultados da pesquisa “(Des)locamentos: retratos da literatura baiana contemporânea”. As inscrições vão até o dia 30 de janeiro e podem ser feitas através do link: https://www.formularioscampusxiv.uneb.br/index.php/333342?lang=pt-BR
Caras Amigas, Caros amigos, Atravessamos este ano difícil aprendendo, a cada momento, a responder às contingências cotidianas. Em momentos de grandes incertezas, estarmos cientes das flutuações do acontecer é fundamental e a Comunidade Unebiana, sem perder os princípios democráticos que a norteiam, manteve a Universidade acontecendo na pesquisa, no ensino e na extensão. No combate à pandemia e na manutenção do bem estar e da saúde, atuamos na medida das possibilidades. O Campus XIV esteve em diversos movimentos online; os estudantes, professores e técnicos atravessaram essas flutuações com responsabilidade e compromisso. Só podemos finalizar este ano com um agradecimento a todos e todas, por estarmos juntos, fazendo a Universidade e nos apoiando mutuamente. Esperançamos dias melhores já! Feliz ano novo de novo!
É com tristeza e indignação que o Diadorim – Centro de Estudos de Gênero, Sexualidade, Raça, Etnia e o Departamento de Educação – Campus XIV da Universidade do Estado da Bahia expressam seu repúdio pelo assassinato de Tatiana Fonseca, ao tempo em que expressa solidariedade ao professor Kléber Simões, primo da vítima, e a toda a sua família. O feminicídio ocorreu em Salvador, no bairro da Pituba, dia 10/12, data que se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos e encerra o ciclo de atividades da Campanha de 16 dias de ativismo na UNEB pelo fim da violência contra as mulheres, um projeto de extensão desenvolvido pelo Diadorim desde 2006. De acordo com os jornais locais, Tatiana Fonseca saía da garagem do prédio onde morava para caminhar com seu cachorro quando o ex-namorado, João Miguel Pereira, vulgo DJ Frajola, se aproximou e atirou contra ela e, logo depois suicidou-se no apartamento onde morava. DJ Frajola era agressor de mulheres reincidente. Em 2012, foi preso depois de sequestrar e torturar uma ex-namorada. Em 2016, perseguiu e ameaçou outra ex-namorada e foi denunciado pela mesma. Quando Tatiana Fonseca soube desse histórico de agressão, após aproximadamente 30 dias de namoro, terminou o relacionamento, e, temendo perseguições, mudou de endereço. Mas o assassino estava disposto a matar. O 13º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado em 2019 com dados referentes a 2018, aponta crescimento de 11,3% dos casos de feminicídio, sendo as mulheres negras as maiores vítimas (61%). O ápice da mortalidade se dá aos 30 anos. Conforme dados levantados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, houve um aumento de 22% nos registros de caso de feminicídio no Brasil durante a pandemia. Dados que correspondem aos meses de março e abril apontam o aumento de casos, de 117 em 2019, para 143 em 2020. O número de denúncias registradas no Ligue 180, em comparação entre os meses de março de 2019 e 2020, cresceu em 17,9%. Em abril, o número registrado foi de 37,6% em relação ao mesmo período em 2020. Diante desses números, nos perguntamos até quando? Como radicalizar mais essas questões na universidade, onde se espera o acúmulo crítico do que foi narrado como social e a produção de discursividades mais solidárias, democráticas e políticas? Como pautar a Universidade, sua gestão, o administrativo e o acadêmico, na diferença e pela diferença? O Feminicídio é um mal que precisa ser erradicado, é o desfecho final de uma tragédia anunciada no cotidiano de mulheres atordoadas pelo ciclo da violência que tem raízes no machismo estrutural, que é naturalizado nos discursos e práticas diárias. Chega! Não somos alvo; somos corpos em resistência. Somos da Educação, não toleramos violência. Finalizamos com a intenção de esperançar que os casos de feminicídio e todas as expressões de violência contra mulheres e meninas sejam erradicadas da humanidade. Agradecemos aos vários coletivos a(r)tivistas da Uneb, que são constituídos por pessoas que adiam desejos individuais para pensar/agir coletivamente na busca por justiça social, dentre elas Kléber Simões, um a®tivista em movimento de defesa da vida e do bem viver.
Com o objetivo de facilitar a comunicação entre o Departamento e Comunidades interna e externa, o Campus XIV criou o aplicativo UNEB Coité.
Através dele, é possível obter informações sobre os setores e cursos ofertados pelo Campus, acessar a TV e a Web Rádio UNEB Coité, visualizar as redes sociais, os eventos passados e vigentes e as notícias do campus.
Além disso, o aplicativo facilita a execução de diversos serviços, como o Protocolo online que permite abrir requerimentos a distancia; o Sistema de reservas e agendamento que admite reserva de espaços, equipamentos, veículos e agendamento de reunião com a direção; os Sistemas de solicitação de suporte da informática e serviços do Núcleo de Gestão em Comunicação e Cultura (NGCC); e, finalmente, o preenchimento do RIT online.
O Fale Conosco Agora permite que você tenha acesso rápido ao e-mail, telefone e Whatsapp institucional dos setores e a opção de redirecionar o usuário a sistemas da universidade, como a Biblioteca online, Portal Acadêmico e Sistema de Bolsa Auxílio.
Em breve, também será possível solicitar documentos ao Centro de Documentação (CEDOC).
O Aplicativo UNEB Coité foi desenvolvido pelo setor de Informática, com o apoio do NGCC e está disponível para download em aparelhos com sistema operacional Android e IOS, através da Google Play Store e da App Store.
DIADORIM – Centro de Estudos de Gênero, Raça, Etnia, Sexualidade da Universidade do Estado da Bahia torna público sua SOLIDARIEDADE A MARIANA FERRER, VÍTIMA DE ESTUPRO, e REPÚDIO AO SEU ESTUPRADOR, ANDRE DE CAMARGO ARANHA, AO REPRESENTANTE LEGAL DO ESTUPRADOR, CLÁUDIO GASTÃO DA COSTA FILHO ao PROMOTOR DE JUSTIÇA, THIAGO CARRIÇO, e ao JUIZ RUDSON MARCOS, por distorcerem os fatos de um crime de estupro, por exporem à vítima em situação de humilhação e sofrimento, envergonhando a justiça brasileira e a toda a sociedade, em especial às mulheres e às meninas. Em 2018, a jovem blogueira Mariana Ferrer afirmou ter sido estuprada em um camarim privado de um clube de festa, em Jurerê Internacional, em Florianópolis, na noite de 15 de dezembro do mesmo ano, pelo empresário ANDRE DE CAMARGO ARANHA. Na época Mariana Ferrer tinha 22 anos e era virgem. Porém, a Justiça inocentou o acusado, alegando que não havia provas para caracterizar a intenção do estupro, e nomeou o crime de “estupro culposo”. Como sabemos, não existe esta tipificação criminal no Brasil, logo o empresário foi inocentado.
No dia 03/11/2020, o site do Intercept Brasil divulgou vídeo da atuação de CLÁUDIO GASTÃO DA COSTA FILHO, advogado de ANDRE DE CAMARGO ARANHA, tornando público à humilhação e o sofrimento a que Mariana Ferrer foi exposta. As cenas divulgadas no vídeo são alarmantes, evidenciam que no Brasil não há justiça, há violação institucional dos direitos. A violência em números 2019, publicada pelo 13º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, com dados referentes a 2018, aponta crescimento de 11,3% dos casos de feminicídio, sendo as mulheres negras as maiores vítimas (61%). O ápice da mortalidade se dá aos 30 anos. A violência doméstica teve crescimento de 0,8%, sendo um registro a cada 2 minutos. A violência sexual teve o maior índice registrado: 66.041. A cartografia dos estupros no Brasil é estarrecedora. A cada 100 estupros no Brasil, 63.8% são contra vulneráveis, 4 meninas de até 13 anos são estupradas por hora. Em 2020, a mesma fonte indica que a cada 8 minutos uma pessoa é estuprada. Entre as vítimas 85,7% foram registradas como “sexo feminino”. No primeiro semestre de 2020 o número de homicídios dolosos de mulheres e feminicídios em comparação com 2019 também aumentaram. Não podemos naturalizar muito menos aceitar que a vítima passe a ser questionada, ou seja, culpada das violências sofridas. O estupro é um crime de poder, e também um crime de sexo. A violência contra a mulher é um crime ligado ao gênero e/ou sexualidade. Corpos trans, travestis, lésbicas e bissexuais também são violadas, sendo que muitas vezes os crimes não são registrados de forma correta, nem fazem parte das tristes estatísticas.
Certas (os) de que não podemos nos calar diante da violência, que a culpa nunca é da vítima, DIADORIM faz coro com todas as vozes que gritam por justiça, que se solidarizam com Mariana Ferre e repudiam seus abusadores. Estupro culposo não existe! Estupro é crime! Não desistiremos de exigir justiça. Machistas, racistas não passarão!!! Somos da Educação, não toleramos violência!!!
Subscrevem essa Nota LBL – Liga Brasileira de Lésbicas Candaces Grupo de Pesquisa em Gênero, Raça, Cultura e Sociedade – UNEB Grupo LES – Laboratório de Estudos e Pesquisas em Lesbianidades, Gênero, Raça e Sexualidade – UFRB Grupo FEL – Formação, Experiência, Linguagens – UNEB/MPED MUDIÁ – Coletiva Visibilidade Lésbica – Florianópolis Rede de Ativistas e Pesquisadoras Lésbicas e Mulheres Bissexuais do Brasil Fórum ENLESBI – BA GEEC – Grupo de Estudos em Educação Cientifica-UNEB/CNPq/Campus VII GEPEDET – Grupo de Pesquisa em Educação, Diversidade, Linguagens e Tecnologias – IF Baiano Laboratório de Investigação em Corpo, Gênero e Subjetividades na Educação – LABIN/UFPR. GLEIGS – Grupo de Estudos Interdisciplinares de Gênero e Sexualidade – UNEB DIVERSO – Grupo de pesquisa Docência, Narrativas e Diversidade na Educação Básica – UNEB SABGEO – Laboratório Saberes Geográficos e Alteridade – UNEB/Campus IV Grupo DIFEBA – Diversidade, Discursos, Formação na Educação Básica e Superior – UNEB/MPED Rede de Mulheres Negras para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos – REDUC Núcleo de Estudos de Gênero – NEG UFPR
A Secretaria de Educação de Retirolândia em parceria com a UNEB/ Coité promove Mais uma edição da Jornada Pedagógica de 2020 no município.
Com o tema “Desenvolvendo as Competências Socioemocionais na Escola”, na manhã desta quinta-feira, 06, foram realizadas as desconferências “Valorização da Escola Pública”, com a professora Maria Roseli de Sá (UFBA) e o professor mestrando Danilo Carvalho (MPED – UNEB/ Coité), “Educação no Campo”, com a professora Maria Jucilene Ferreira (UNEB/ Coité), “Educação Inclusiva”, com a professora Juliana Salvadore (UNEB/ Jacobina), e “Multiletramentos”, com a professora Úrsula Anacleto (UNEB/ Coité).
Além dos desconferencistas, também estiveram presentes as professoras da UNEB/ Coité, Eide Paiva e Rosane Vieira, diretora do Departamento, que durante a sua fala ressaltou a importância da parceria da UNEB com a rede básica de ensino.
A Jornada se estende até amanhã e as fotos do evento podem ser vistas abaixo:
